Carlos
Martoso de Santana (Free Lancer)
Há muito tempo que o município de Santarém e Minas Gerais tem servido de base
para um grupo de pessoas, que se tornaram contumazes na prática de atividades
ilí-citas, fomentar o crime organizado e enriquecer a custa dos golpes
aplicados em pessoas inocentes. O Serviço de Inteligência da Polícia Civil, por
exemplo, já identificou alguns desses elementos que tem envolvimento com o
tráfico de drogas, estelionato, Roubos de Carretas,Vendas de Eletrodomésticos Roubado,sonegação
de imposto e fraude em financiamento de veículos, além de clonagem de telefones
celulares, cartões de créditos e outros delitos.
Várias prisões também já foram efetuadas pela autoridade policial, contudo,
muitos desses indivíduos continuam soltos e ampliando seus negócios sujos e com
o amparo legal de órgãos que deveriam combater a criminalidade. Empresas
fantasmas surgem periodicamente com um único intuito: sonegar impostos e
comercializar produtos sem documentação legítima. Os tentáculos desse grupo se
estendem em diversas cidades do interior do Pará e também nos estados vizinhos,
de onde vem muitos produtos contrabandeados ou roubados.
Enquanto a
polícia busca indícios para substanciar suas investigações e com isso colocar
atrás das grandes os facínoras, que agem às margens da lei, órgãos como o
Ministério Público Estadual tem servido de muro de lamentações para marginais,
que procuram na instituição uma maneira de fugir das denúncias que surgem quase
que diariamente contra eles.
Não é raro hoje em dia, um elemento que está sob investigação policial buscar
refúgio no MPE munido de provas forjadas jurando inocência e alegando ser
vítima de perseguição da polícia. Alguns membros do MP tem deixado sua essência
de lado para, às vezes até sem saber, defender os interesses dessas pessoas,
sem ao menos procurar averiguar se as acusações policiais feitas contra essas
pessoas são consistentes ou não.
Essa atitude, segundo um investigador da Polícia Civil que pediu para não ter o
nome citado na matéria, tem atrapalhado todo o trabalho da instituição, que
passa meses reunindo provas.
Empresas fantasmas – De acordo com informações obtidas pela reportagem, existe
em Santarém e Minas Gerais, um grupo de golpistas que é especializado em abrir
empresas fantasmas para fazer negociatas utilizando notas fiscais falsificadas.
Uma dessas ‘empresas’ atua no ramo de Serviços de
manutenção e reparação mecânica de veículos automotores pertence a CASA CARRO LTDA - ME ou CESAR AUGUSTO
DA SILVA CORREA e seu Socio ANDRE CESAR FONSECA CNPJ: 02.413.256/0001-56 Inscrição Estadual: 186239720.00-26
O inquérito
já está no Fórum de Santarém e a Justiça deve pedir a prisão dos elementos.
Segundo ele e ANDRE CESAR FONSECA, outro individuo que é seu comparsa em
diversos golpes, não se preocupa com este caso, pois um Candidato do PSDB e o
Prefeito Eleito e Um Delegado de Policia faz parte da organização, portanto,
tem ‘amigos fortes’.
Financiamento de veículos – Outro crime bastante praticado no município é o
financiamento de veículos em nome de terceiros.
De acordo com
o delegado de Policia de CONTAGEM no Estado de Minas Gerais, que iniciou a
operação para apurar os supostos crimes praticados por CESAR AUGUSTO e ANDRE CESAR, inúmeras pessoas foram enganadas
pelo empresário, que continua sob investigação da polícia. Durante o
cumprimento do mandado de busca e apreensão na residência de Cesar, os
policiais apreenderam cheques, cartões de crédito, carteiras de habilitação e
uma arma de fogo adulterada, que até hoje o empresário diz ter sido plantada
pela polícia. Ele jura inocência e afirma que é vítima de perseguição por parte
do delegado, que preside o inquérito.
Segundo fontes, ANDRE CESAR era a pessoa que ‘preparava’ os documentos
adulterados, sua especialização na organização.
As polícias Civil e Federal estão intensificando as investigações contra os
grupos envolvidos em fraude de financiamento de veículos, além de falsificação
de documentos públicos, clonagem de telefone celular e cartões de crédito em Minas
Gerais e Santarém e região.
E aí com quem fica a palavra e qual a ação para agir contra essa organização
que procura intimidar pessoas de bem e autoridades, usando o nome do MPE e do
Prefeito indevidamente.
Fonte PORTAO DE BELTERRA